Você já se pegou tentando aprender direito algo por uma vida inteira e, mesmo assim, nunca conseguiu? Como se aquilo estivesse escapando pelas suas mãos, como a sensação de um livro fechado e nunca aberto. O tempo passa, você se esforça, tenta de todas as formas, mas a sensação de falha nunca se apaga. Quantas vezes, durante a escola, o professor tirou pontos de sua nota por causa de um maldito errinho? Um acento mal colocado ou um hífen no lugar errado. Que diabos, né? E, o pior de tudo, é que esse erro se torna uma marca, uma cicatriz invisível que sempre aparece quando você tenta mostrar que aprendeu.
A Vida, o Ensino e a Vergonha das Mudanças Inesperadas
Mas, acredite, nada parece mais frustrante do que finalmente sentir que aprendeu algo, só para ver tudo sendo mudado de repente. E foi isso que aconteceu quando um grupo de velhinhos decidiu mexer nas regras que você, ao longo da vida, tentou entender e seguir.
Eram velhinhos, mas não os tipos habituais, com bengalas e risadinhas frágeis. Eram velhinhos da Academia, donos de um saber aparentemente absoluto. E o que fizeram? Mudaram tudo. Mudaram a gramática, mudaram as regras que você achava imutáveis. E, de repente, você se viu completamente perdido.
O Caos das Regras e o Jogo de Troca-Troca
O tempo vai passando e você vai acumulando certezas, as regras que você aprende, que criam a base de sua vida. Mas, logo, vem um momento em que você percebe que nada, ou quase nada, é fixo. Você escreve uma frase, coloca o acento certo, sente que acertou. Finalmente! A vida vai fazer sentido… até que o caos se instala.
Os velhinhos estavam entediados. Cansados do mesmo chá da tarde, dos biscoitos velhos e do tabuleiro de xadrez encardido. De repente, acordaram para algo mais instigante. Algo mais bagunçado. E, sem mais nem menos, começaram a brincar com as palavras. E a pergunta mais simples e perigosa surgiu:
– “O que nós vamos fazer hoje?”
E, como se já soubessem o que fariam, um deles responde:
– “Ah, sei lá… Hum… Vamos brincar de troca-troca! A gente põe o acento aqui, tira o acento dali…”
A sensação que vem é: “Eles realmente vão fazer isso? Mudar o que eu já sabia? Mudar tudo o que aprendi?” Você começa a refletir sobre como as coisas que você acha que sabe são apenas construções temporárias. Não importa o quanto você tenha certeza de algo, alguém vai virar tudo de cabeça para baixo.
O Hífen, a Confusão e o Absurdo das Regras
A discussão começa a esquentar. Os velhinhos, envolvidos na bagunça das palavras, tentam entender o que fazer com o hífen. Você, perdido no meio da confusão, não sabe se sua mente falha ou se eles realmente estão falando sério. O que se passa é que, por prazer ou talvez por pura diversão, os velhinhos estão desestabilizando todas as certezas de quem ainda tenta entender as regras.
– “E o hífen, o que a gente faz com ele?”, pergunta um deles.
E, como se tudo fosse parte de uma grande piada, o caos só aumenta.
– “Orra, meu, o hífen… VOCÊ PEGA O HÍFEN, COLOCA ELE NO…!”
O absurdo das regras quebra qualquer lógica. Não importa o quanto você se prepare, no fim, o que você acha que sabe é apenas uma ilusão de controle.
O Absurdo de Tentar Aprender e Nunca Saber
Você aprende, repete, refaz, mas sempre fica com a sensação de que nunca aprende direito. Novas regras surgem, e quando você começa a entender algo, vem uma mudança que vira tudo de cabeça para baixo. Mas, o que isso significa? Significa que, mesmo quando você acha que entende alguma coisa, sempre haverá algo novo para complicar a história. E é aí que você começa a perceber: a vida nunca se conforma com o que você acha que aprendeu.
Esses velhinhos, com suas brincadeiras insanas, são a representação de como o sistema está em constante movimento. Tentamos manter tudo organizado, guardado em caixinhas bem fechadas, mas, no fundo, a verdadeira lição é que nada é fixo. Você pode aprender algo por anos e, de repente, tudo é destruído por uma simples piada. E no meio disso, a única questão que resta é: você vai se deixar levar pela brincadeira ou vai continuar tentando fazer tudo certo, mesmo que isso signifique se perder no caos?
A Conclusão da Piada: O Incontrolável Jogo da Vida
Então, o que fazer com tudo isso? Como lidar com a sensação de que nunca aprenderemos o suficiente? O que os velhinhos querem nos ensinar? Talvez, a lição seja justamente essa: as regras foram feitas para serem quebradas. Não importa o quanto você se esforce, no fim, alguém vai bagunçar tudo. Mas, mesmo assim, a vida segue, sempre se reinventando, sempre surpreendendo.
Então, da próxima vez que você cometer aquele erro de acentuação ou esquecer o hífen, lembre-se: a vida é uma bagunça. E, no fim, estamos todos jogando o jogo de palavras que nunca entenderemos completamente. O importante é a jogada de hoje, a surpresa de amanhã, e as novas regras que, com certeza, aparecerão.
Pergunta para o Leitor:
E você, já se sentiu perdido com as mudanças nas regras da vida? Como lida com a confusão e a bagunça das coisas que tenta aprender e nunca consegue? Compartilhe sua opinião nos comentários.